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Vivo lança movimento de combate ao assédio em jogos online

Movimento #NãoMexeComAsPrincesas quer combater assédio em jogos online
vivo, nao mexe com as princesas
Imagem: Divulgação, Vivo

A operadora Vivo anunciou, no fim da última semana, o lançamento de uma campanha de combate ao assédio contra mulheres em jogos online. Chamado de “Não mexe com as princesas“, a iniciativa é, segundo a própria empresa, uma “resposta” ao crescente problema de assédio que atinge “mais da metade do público feminino globalmente” e vem afastando esse público dos “principais jogos e plataformas online”.

A marca diz que a iniciativa é uma “continuidade” de iniciativas realizadas no passado nos eSports. E que a campanha traz ferramentas de proteção para mulheres gamers, resgatando imagens de princesas clássicas de contos de fada para serem “ícones” na luta contra o assédio.

“Acreditamos que novos tempos pedem novas discussões e, quando vemos o dado alarmante de que 77% das mulheres gamers já sofreram algum tipo de abuso enquanto jogavam, entendemos que é preciso usar nossa força enquanto marca de tecnologia para ajudar a mudar essa realidade”, diz em comunicado Marina Daineze, diretora de marca da Vivo.

A ação, criada pela agência Africa Creative, inclui o lançamento de uma música e filtros de webcam – esses últimos transformam a aparência das jogadoras em avatares de princesas durante partidas e transmissões ao vivo, para proteger identidades e privacidades.

A Vivo diz que vai levar a ação para mapas dentro de dois jogos, Roblox e Fortnite, e a música do projeto tocará durante as partidas. A marca também vai enviar moletons com a frase do movimento “Não mexe com as princesas” estampada para jogadoras divulgarem apoio à causa.

Vivo nos games

A operadora tem presença antiga no mundo dos games. Ela investe em eSports desde 2014, com patrocínios a eventos como CCXP e BGS, além de equipes profissionais – a Vivo Keyd e a SPQR Brasil Team. Desde 2017, também investe na produção de conteúdo para o público gamer.

Para proteger as jogadoras, a marca já lançou projetos como o #MyGameMyName, que mostrou situações de assédio que gamers mulheres vivem durante partidas online. A marca produziu também a websérie Game Changers, que abordou aspectos do cenário brasileiro de jogos eletrônicos, e criou a campanha #eQuality, que buscou conscientizar sobre a diferença salarial entre homens e mulheres.

Recentemente, a marca reinaugurou uma gaming house para que os colaboradores tenham espaço equipado e possam jogar dentro da empresa.

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