Abragames confirma Patrícia Sato como líder do projeto Brazil Games

Executiva assume iniciativas de fomento à internacionalização da entidade, promovida em parceria com a ApexBrasil
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Patricia Sato, da Abragames. Foto: Reprodução, Instagram

A Abragames, associação brasileira que representa os desenvolvedores de jogos do País, oficializou essa semana Patrícia Sato como gerente executiva do Brazil Games, projeto setorial de exportação realizado em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos (ApexBrasil). A executiva já respondia pela função desde que Eliana Russi deixou a diretoria de operações da entidade para assumir o cargo de CPO da Gamescom Latam.

Patricia liderou, por exemplo, o Roadshow Brazil Games. O evento itinerante produzido pela Abragames passou em setembro por Porto Alegre (RS), Brasília (DF) e Fortaleza (CE). Sato atua com a Abragames desde 2016 e vinha exercendo papel de produtora de ações internacionais do Brazil Games. Também acompanhou missões com estúdios brasileiros em eventos internacionais, como a Gamescom em Colônia, na Alemanha.

Formada em design de jogos e atuante na indústria de games desde 2014, a gerente terá como missão liderar a estratégia de internacionalização da indústria brasileira de jogos eletrônicos promovida pela Abragames e pela ApexBrasil. Entre os objetivos dos próximos anos estão o crescimento da base da indústria brasileira e ações voltadas à capacitação de pequenas empresas nas regiões Norte e Nordeste.

“O Brasil é um dos países que mais cresce no segmento de desenvolvimento de jogos, seja por iniciativas de external development ou por projetos autorais realizados dentro do próprio País. Nos últimos anos, o mundo passou a olhar para nós com mais interesse e vamos aproveitar esse momento para gerar ainda mais negócios para os estúdios nacionais”, diz a executiva, em comunicado.

A própria Abragames aponta que há no Brasil atualmente pouco mais de 1 mil estúdios. Entre 2020 e 2022, foram desenvolvidos cerca de 2.600 jogos no País.

“A grande maioria destes estúdios ainda é de pequeno porte e enfrenta diversos obstáculos para ganhar relevância, concluir seus projetos e, em alguns casos, até se manter no mercado. A internacionalização precisa ser vista como prioridade, até porque estamos falando de profissionais e empresas muito talentosos, empreendendo em um setor onde já se nasce com olhos para o cenário global”, diz ela.

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